deixo tudo de olhos vendados
afinal meu egoismo é grande
nao quero que te vejam
porque sei de uma impossibilidade
que nao existe homem com hablidade
para nao notar a formosura delicada
que vem de todo o teu corpo de mulher dedicada
mas tambem sou o unico que te vejo
como uma desenvoltura de ser alguem
ser um cérebro pensante
uma poesia lirica dos amantes
face, braços e pose
é um conjunto
que vem junto de um mundo
o qual desejo participar
dessas tuas idéias
esse jeito frio e simpatico
mesmo tao completo
repleto de luzes
é aberto ao meu anexo
do qual sinto minha vida
tendo algum teor inverso
sentido
ouvido
assim espero nao me dar por vencido
porque no mundo, baby
juntos temos um sentido
Caio Dalla Stella
afinal meu egoismo é grande
nao quero que te vejam
porque sei de uma impossibilidade
que nao existe homem com hablidade
para nao notar a formosura delicada
que vem de todo o teu corpo de mulher dedicada
mas tambem sou o unico que te vejo
como uma desenvoltura de ser alguem
ser um cérebro pensante
uma poesia lirica dos amantes
face, braços e pose
é um conjunto
que vem junto de um mundo
o qual desejo participar
dessas tuas idéias
esse jeito frio e simpatico
mesmo tao completo
repleto de luzes
é aberto ao meu anexo
do qual sinto minha vida
tendo algum teor inverso
sentido
ouvido
assim espero nao me dar por vencido
porque no mundo, baby
juntos temos um sentido
Caio Dalla Stella
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